'CARMINHA - Ama, não. Esse que cê sente não é amor, não. É vaidade. O amor é quando a gaiola tá aberta, quando a coleira tá frouxa. O amor é o de soltar, esse de prender é vaidade.
...
JOSÉ - Carminha, eu não posso fazer nada por você.
CARMINHA - Então deixa que por mim eu mesma faço.'
Fragmento de 'Cordel do Amor Sem Fim', de Cláudia Barral.
Comentários
Postar um comentário