(à) vontade.

Ultimamente a vontade de escrever tem sido latente. É como se precisasse expressar todas irrequietações pelas palavras.

Ultimamente muitas mudanças vêm acontecendo dentro de mim. Positivas ou negativas ela estão me fazendo refletir bastante... quando não me deixam confusa, claro.

Os pensamentos se aglutinam na cabeça. Eu poderia ter um gravador e poder levá-lo para todos os lugares, para salvar todas as minhas inspirações e aspirações e pirações. Eu poderia ficar falando sozinha, que nem as pessoas sem juízo, só para ter o prazer de ouvir os pensamento gravados e julgá-los depois. Quem sabe assim eles tenham algum efeito melhor sobre mim. E eu poderia viver somente do consciente, e não mais do insconsciente.

Eu poderia parar também de inventar esses relacionamentos infundados e frustrosos. E os próprios poderiam me dar férias de novelas sem final feliz.

Todo mundo ama, não ama? Todo mundo gosta, não gosta? Não... nem todo mundo.

Escrever é uma forma de amar? De amor? Compartilhar com o mundo de fora o que está dentro e pertence a um outro mundo que é só seu... que é só meu.

Percepções únicas, que ninguém mais vai ter. Que se assemelham, mas não são iguais. Jamais.

Enfim, é o fim.




**Nesse espaço, livre, permito-me oferecer e partilhar dos meus neologismos inventivos.

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