De essência.

Eu busco o acerto pelo erro. E isso não me faz melhor ou pior que ninguém, apenas humana, como qualquer um.

A gente se reinventa sempre, com nossas contradições, medos, paixões, loucuras, imaginações, defeitos. Universos infinitos, lotados de possibilidades [mesmo que escondidas, adormecidas].

A gente só pouco se revela, principalmente, no que diz respeito ao nosso feio.

Pois que esse medo bobo se afaste, pra que a gente não [se] perca o que há de puro em nossas essências.
                                   O eu, Furabolo | Foto por Anderson Zeg

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