Um cigano urbano leu a minha mão. Descobri que tenho duas vidas. Na verdade, tenho uma linha da vida, que se tranforma em duas linhas da vida. Está cortada ao meio, uma direção é para o sul, a outra é para o norte.
Há ainda entre elas uma terceira linha, que as liga, mas é tão fina, tão fina, que quase não a enxergo.
Agora estou em dúvida se nesse meio tempo: começo a criar estratégia de como me tornar fênix ou se tatuo uma ponte bem grossa e segura entre elas, no caso de dar alguma garantia...
[Para curiosos como eu, fonte da imagem e dos futuros:
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