Do não jogo ou a liberdade do ego.


"desnuda, crua... cansei de jogar"

Acho uma besteira isso tudo, sabe.
Acho uma besteira sem tamanho ter que desviar o olhar para fingir que não te vi.
Não adianta, eu senti.
Situação desconfortável criada por tão pouco, que pareceu muito, e agora é pouco ou nada. Acho perda de tempo, maldade com a gente mesmo. E mesmo sabendo que quem deu o primeiro passo para essa "bobageira" toda fui eu. 
É verdade que eu não consegui conter o ego [ou a capacidade de proteção exarcebada, vulgo orgulho]. 
A exclusão foi o caminho mais fácil de fisicalizar uma vontade. 
Mas que besteira, presença não se exclui. Disso eu esqueci.
Quem sabe se passar por cima de qualquer resquício de razão irá adiantar algo? 
Porém isso ainda configura-se em expectativa contida e camuflada.
Sessão de livramento dos sentimentos arrependitórios já, pra zerar sensações. 
Será mesmo necessária tal necessidade "libertação mental"?
Porque não há mais porquê de passado, acho que passou da hora até do que nem tinha mais tempo. Passou, de passado. E acho que me atrasei um pouco.



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