De pro fundo, bem no fundo.


O que me habita é muito e pouco. Transformo o mundo do lado de fora, e às vezes me parece que o mundo que mora em mim está estagnado. É como se nunca fosse a hora, o que acontece, é comigo ou só comigo? A insensatez me pertence. Dias em que chove fora e trovoadas se lançam por dentro. Um sentir desmedido de não sei o quê, que não tem nome.

Talvez melancolia... 
 




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