responsabilidades

nunca é sobre o outro, quando o que afeta em nós permanece mais que o necessário. se colocar como vítima da vida e das péssimas escolhas nos tira as responsabilidades pelas consequências que existem e persistem. é bobagem ou ilusão sádica achar que de alguma forma não estamos repetindo um padrão que reforce nossas inseguranças e covardias. não é necessariamente sobre o outro, é sobre a gente. o que aceitamos? o que aprendemos como suficiente? alguém nos disse ou nós decidimos sobre? porque só na hora de pesar vale mais o dedo que aponta pro outro? você já descobriu seus limites em sinceridade?

Comentários