Sobre comprometimento y verdade

Prometo a mim deixar de lado tudo que economiza. Tem sido custoso me refazer tal qual fênix cada vez que é preciso me reinventar aqui no meio do peito. Parece que o universo vem testando todos aprendizados, pra ver se eles já saíram de um confortável discurso e vieram pra realidade nada simples. Tem lições de mundo que nos vem repetidas infinitas vezes, assim como são as provas em nossa formação escolar. Será que aprendeu mesmo? Vamos ver. O tanto que revisito esse espaço-desabafo e me deparo com histórias que só se igualam... de novas formas, mas o MESMO enredo, até os fins. Aqui dentro dói, e é preciso mesmo matar muita coisa de quem fui e que me parecia ser um lugar seguro. Não é. Nunca foi. Ou foi enquanto quis acreditar. A gente inventa é forma de se proteger pra não lidar com nossas próprias sombras. Mas sabe o que rola? Todo mundo, de algum jeito mais perceptível ou camuflado, avisa quem é. Sempre. Que eu aprenda de agora em diante a não ter medo de confrontar isso, com o olhar sincero de quem sente: pra mim isso dá, pra mim isso não dá mais. Não temer o que quero em verdade, saber falar e parar de me encaixar para caber. Já sou e isso é um tanto. O real, o sincero, o presente e o que não tem cabimento.





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