apontamentos

esses dias vi uma postagem que dizia algo assim: "ouço uma música, fico obcecada, ouço 24h. até que começo a odiá-la". também li em algum lugar sobre como a intensidade de amar algo é proporcional ao sentimento de ódio que pode ser gerado. tenho refletido bastante sobre sentimentos assim, os comportamentos que se repetem. tem aquilo que foi aprendido como afetividade, mas que tá longe de ser saudável. antigamente, talvez advento da juventude, eu não acreditava muito na estabilidade como parte interessante do amor. no hoje, traço uma nova perspectiva. cobrança é diferente de compromisso e responsabilidade. acordos tácitos e em consonância. será esse o lugar do possível?

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